E, arrumando aqui e acolá, encontrei muitos restinhos de lãs de trabalhos que fiz. Resolvi colocar alguns numa cesta e começar a fazer os quadradinhos para uma colcha vintage, bem colorida.
Logo que viu a foto no facebook, a amiga Emília mandou a foto desse organizador de lãs e agulhas. Fiquei louca com ele, mas não tem PAP e não sei aonde encontrar.quem souber me avisa. Achei muito prático, ocupa pouco espaço e deixa tudo à mão e organizado. Pensando bem, creio que terei que comprar alguns!rsrs
(Enquanto o organizador não chega, a Cléo aproveita para bisbilhotar o material e se aventurar pelo mundo colorido das lãs. Gato é lã é combinação perfeita...) |
Minha sogra esteve aqui no final de semana, aprendeu a fazer e já começou a ajudar. Fez alguns e já levou lã para continuar a crochetar. Fiquei tão feliz! Quem se envolve no mundo do artesanato sente satisfação em dobro. A de executar um trabalho do começo ao fim, tendo uma peça única e a de fazer alguém um pouco mais feliz.E quando alguém próximo se aventura junto com você, é ainda melhor!
Todos os anos faço pelo menos um projeto para caridade e isso me faz muito bem.
Até mesmo essas duas lindas resolveram ajudar. Lu está, no tempo que não possui, tricotando cachecóis e a Suzanne se dispôs a aprender a tricotar. Lulu ensinou o primeiro ponto. Muito fofas!
Espero que o frio venha porque estou com um casaco e uma blusa no finalzinho (só faltam as mangas) e tenho lãs para dois projetos que quero fazer para mim.
Aproveitando a arrumação de outono, tirei do armário uma colcha de patchwork em tecido que comecei a fazer quando Bernardo era ainda um bebê. É outra que vou finalizar. E, a bolsa de crochet verde da Lu que só precisa de forro e alças. Ainda tenho duas caixas enormes que preciso rever. Certamente tenho projetos inacabados nelas. O lema deste ano é diminuir a quantidade de material que tenho "encostado" eterminando projetos inacabados e fazer um novo por vez. Está dando certo. Pelo menos por enquanto.
E é assim que fico quando vem chegando o friozinho nos braços do outono: feliz, sorridente e saudosa de minha vovó querida que me ensinou a amar o que é feito pelas mãos de quem ama.