sábado, 31 de dezembro de 2011

Que venha 2012!!!!!!

Que venha 2012 !
Repleto de boas novas,
de recompensas pelo trabalho árduo,
de fraternidade e compaixão, 
de justiça e sanidade,
de consquistas,
de saúde.
E, por que não?
De muito dinheiro no bolso.

       Neste ano que passou, para muita gente e para mim também, foi um ano ruim. Péssimo, na verdade! Perdi muita coisa,sobretudo, o controle sobre minha vida. Quando o corpo adoece, a cabeça vai junto.E aí, a vida descamba. Parece charrete com cavalo bravo.
      Mas a vida me cercou de pessoas que se importam comigo, me amam do jeito que sou e tudo, aos poucos, vai voltando as trilhos (é, dessisti da charrete. O trem é mais seguro!).
       E o mais bacana é que os livros e professores da infância ajudam a reestruturar. Tinha um professor de Matemática e Latim chamado Lundi que insistia em colocar no quadro, antes de tudo, uma mesma citação do poeta Juvenal "Mens sana in corpore sano". Na íntegra, seria assim:

orandum est ut sit mens sana in corpore sano.
fortem posce animum mortis terrore carentem,
qui spatium uitae extremum inter munera ponat
naturae, qui ferre queat quoscumque labores,
nesciat irasci, cupiat nihil et potiores
Herculis aerumnas credat saeuosque labores
et uenere et cenis et pluma Sardanapalli.
monstro quod ipse tibi possis dare; semita certe
tranquillae per uirtutem patet unica uitae.
(com livre tradução para quem não teve o prazer de estudar Latim)
Deve-se pedir em oração que a mente seja sã num corpo são.
Peça uma alma corajosa que careça do temor da morte,
que ponha a longevidade em último lugar entre as bênçãos da natureza,
que suporte qualquer tipo de labores,
desconheça a ira, nada cobice e creia mais
nos labores selvagens de Hércules do que
nas satisfações, nos banquetes e camas de plumas de um rei oriental.
Revelarei aquilo que podes dar a ti próprio;
Certamente, o único caminho de uma vida tranquila passa pela virtude.
Hoje, não sei nada ou quase nada de Latim, apenas uns trechos guardados na memória aqui e acolá e os benditos sufixos e prefixos que ajudam tanto no entendimento diário. Mas a mente sã num corpo são é o meu objetivo para 2012.
Outra coisa que me marcou e que serve de estímulo foi ter lido Pollyanna. Foi onde, de forma didática e emocionante, aprendi que nem sempre ganhamos tudo o que queremos ou supomos merecer. Brincando de Jogo do Contente, assim como Pollyanna com suas muletas, meu 2011 foi maravilhoso porque:


 Fiz um Cruzeiro maravilhoso com o meu amor e com amigos queridos;
  Fui até Terê com a família paterna do B. , andei de trenzinho, fui na feirinha do Alto...
Pude proporcionar uma noite agradável ao meu amor com a participação de um membro da Osquestra Sinfônica Nacional, o Daniel;


Em Terê,  ainda encontrei uma amiga querida, a Lanynha, lá da Varanda, que não via há anos. Bom demais! 

Ganhei um celular bacana e mais um monte de presente legal.  

Retornei de minha licença médica com festa e cartinha dos meus alunos.
 Entrei para o Clube da Carta e hoje não chegam apenas contas pelos Correios mas um punhado de alegria em letras.
  Meu neto fez 2 anos, lindo, saudável, feliz e amado.
 Os filhos estão ganhando asas e seguindo no rumo certo. Eles sabem onde fica a luz (rsrsrsrs)

 E, de quebra, reencontrei mais uma amiga, a Márcia.

 Bernardo gosta de música. 

Minha casa continua em obras e está cada vez mais aconchegante. E, bem pertinho, tenho parte do Paraíso me esperando para um pôr do Sol;
E nós, continuamos juntos, com o mesmo propósito: virar duas estrelinhas lá no céu.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Sessão Pipoca: Educação

Esse filme deveria ser obrigatório para pais e filhos. Mais atual e real impossível.
Enquanto assistia chorava. Mas não um choro ruim. Sabe quando você assiste ou lê algo que costura alguns pensamentos. Pois é.
Gostaria de ler a opinião de quem passa por aqui e já viu .
Para quem não viu, fica a dica. Trata da "transição da jovem Jenny (Carey Mulligan) da adolescência à idade adulta, na Grã-Bretanha no início dos anos 60, na passagem do período ultrarrígido que se seguiu à Segunda Guerra Mundial para a década liberal que viria a seguir. Ela é uma aluna brilhante, dividida entre estudar para conseguir uma vaga em Oxford ou seguir pela alternativa mais excitante oferecida por um homem mais velho e carismático." Para saber mais, clique aqui.
Sair de Hollywood é fundamental. O filme é inglês. Os diálogos são um primor. Fotografia, elenco,costumes... tudo impecável.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Natal!!!!! E a casa já começa a anunciar a chegada da melhor época do ano...

Começamos a preparar a casa para o Natal. É para mim, a melhor época do ano!
Final de ano para esposa, mãe, avó,professora e advogada não é calminho. Não consegui pensar em algo com emoção para postar. Até porque a emoção só vai tomar conta de meu ser na quarta-feira, as 13h. É quando entro, oficialmete em recesso. Até lá, finalizar diários, computar notas, organizar pastas, eliminar pendências já toma espaço suficiente. Quem sabe, na quarta, depois de tudo pronto, não saia algo. Não é promessa posto que não quero somar dívidas.
Mas, como tudo nessa vida tem um mas...Acabei de ler um post de um professor de Filosofia que trabalha comigo. Ouso compartilhar e partilhar, ainda sem a concessão dele mas com os devidos créditos.

"Será que a sensação de fim, de finalizar uma etapa nos deixa tão angustiados? O fim nunca é tão bom, deixemos então um pouco ele se instalar, e apertemos sua mão em gratificação a presença tão amedrontadora, que suas farpas a arranhar nossa pele sejam bem vindas; ao olhar estas pernas nuas de sentido a andar por aí me faz pensar: e se o mundo não tivesse um fim de ano? Somente teríamos o recomeço do Natal, o Menino luz a nos apontar todas as horas da estrela de nossas existências, sendo o final derradeiro a única limitação. Seríamos eternamente jovens e até mesmo juvenis seríamos sábios. Acabemos com o Ano Novo!!!! Natal Eterno em Copacabana e no mundo!" Luciano Pires de Almeida

Momento Bernardo

Não vou dizer nada...
Não quero sair!!!!!!!!!!!!!
Own

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Sessão pipoca de fim de semana. O primeiro filme : Little Ashes

Final de semana foi intenso com filmes para todos os gostos.
Eu e a Lu começamos por Poucas Cinzas.  No começo, não aguentamos ver o Robert Pattinson no papel de Dalí, demos umas boas gargalhadas. Era estranho ver o vampiro travestido de modernista.Mas à medida em que a trama foi se intensificando,a atenção voltou-se para o Federico Garcia Lorca e suas lutas internas e políticas, sua obra... Um show de interpretação dos autores, deu para esquecer de Crepúsuculo depois de uns 20 minutos de filme e entrar no mundo do surrealismo. O roteiro é fantástico, a fotografia idem. Depois de ver, bata papo animado com a filha que anda às voltas com o vestibular. O filme serviu como ponto de partida para falarmos das ditaduras, do Movimento Modernista, do anos vinte.
Para quem não assistiu , um recado, vale muito a pena.

Sinopse (by Wikipedia)
Madrid em 1922 é uma hesitação da cidade, na beira de uma mudança como os valores tradicionais são desafiados pela nova e perigosa influências do jazz, de Freud e a vanguarda. Salvador Dalí chega à universidade na idade de 18 anos, determinado a se tornar um grande artista. Sua bizarra mistura de timidez e exibicionismo desenfreado atrai a atenção de dois membros da elite social da universidade - Federico García Lorca e Luis Buñuel. Salvador é absorvido em seu grupo decadente e de vez que ele, Luis e Federico se tornam um trio formidável, o grupo mais ultramoderno, em Madrid. No entanto, como o tempo passa, Salvador sente uma atração cada vez mais forte para o carismático Federico - que é alheio às atenção que está recebendo de seu amigo. Finalmente, em meio a preocupações e a notoriedade crescente de seu amigo Federico, Luis parte para Paris em busca de sua própria arte o sucesso. Sozinho em Madrid, Federico luta contra a sua psique, torturado pelas implicações contundentes de sua própria religião crenças e inegável a voz de sua carne. Ele é assombrado pela notícia de Salvador, que está colaborando em um Filme surrealista com Luis e embarcou em um caso com Gala, uma mulher casada. Em 1936 a Espanha está à beira do precipício de uma guerra civil, e Federico, agora um aclamado e controverso dramaturgo, recebe um convite para jantar, de Salvador e Gala. Mas ele descobre que Federico foi assassinado no início da guerra. As paredes de abnegação que cercam o artista vem desabar como ele percebe, tarde demais, a profundidade de seu amor por Federico.

Para ver o trailler clique aqui .
Ou aqui http://www.youtube.com/watch?v=pSWPr4NCjnI

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Acabei: Morte e Vida de Charlie St. Cloud


Quando comecei a leitura, logo imaginei que o autor fosse entrar naquele clichê fácil de falar de morte e vida. Ou ainda, de vida após a morte. É sempre uma receita fácil de sucesso uma vez que, muitos de nós, não se conforma ou entende a morte. Romper vínculos é sempre algo doloroso e quando alguém nos é tirado de forma abrupta, a situação é muito pior.
As primeiras histórias envolvendo bombeiros e crianças já me deram vontade de abandonar o livro. Não estou num momento muito propício à choros. Ainda bem que não o fiz.
Apesar e, sobretudo, pelo fato de falar de perdas de uma forma tão sutil e única, o livro encanta. Fala de ganhos, mostra possibilidades. Cita santo e milagres de um jeito tão natural e despretensioso que, mesmo quem não acredita neles, pode e deve ler. Não implica em fé (que eu tenho e para mim a leitura foi feita a partir dela). O leitor que não crê pode ler como obra de fantasia e, ainda assim, é um belo livro.
A culpa também é abordada de um jeito diferente. É tratada como compromisso, mas não um fardo. E, diferente do que se pode facilmente imaginar, o mocinho da estória não é um ser amargurado.
Aos que ficam imaginando se há muitas referências religiosas no livro, um comentário: apesar do tema da vida após a morte, não há citações a Deus ou algo do gênero como pontos centrais na obra. A impressão que eu tive foi que o livro pode soar como uma daquelas obras espíritas de consolo para os que perderam pessoas que amavam, principalmente na sua parte final. No entanto, isso acontece sem qualquer tom doutrinário, o que mostra um grande domínio do autor sobre sua história e uma intenção muito bem definida antes de escrever um livro como este.
Um bom menino que comete um ato improvável causa a morte de seu irmão, abdica da vida comum para dedicar-se a seu irmão e é resgatado desse destino auto imposto por um amor, improvável.
Não dá para contar mais uma palavrinha sequer. Leia e emocione-se. É meu bom conselho hoje!

Virou filme, claro. 
Vale uma espiadinha no trailler aqui

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Bernardo fez 2 anos!!!!!

Foi aí, no pula pula que o B passou quase todo o aniversário!!!! Não há brinquedo que chame mais a atenção dele. Quer um sossego das peraltices de um fofucho de 2 anos? Coloca no pula pula. Só sai com chantagem e muito choro. O resultado? Ficou caidinho no dia seguinte. Passou o dia deitadinho vendo tv. Como se divertiu!
O tema deste ano foi futebol. Bernardo ama jogar bola. E joga bem!
Na mesa do bolo reinou o time dos pais: Vasco.
Mas no resto do salão misturavam-se as camisas do Botafogo, Fluminense, Flamengo, Brasil... As colunas de bolas também homenageavam os times dos amigos. Afinal,todo mundo foi comemorar, ninguém estava lá para discutir, não é?
Quer dizer, mais ou menos.
As avós do B (eu e a Erica) são tricolores. Nem dá para notar!!! kkkk
Aqui a Marcia, uma amiga querida de Volta Redonda e que, para minha alegria, veio para Niterói também. Alguém aí tem ideia de como é reencontrar alguém muito próximo depois de anos de "perdimento"?
Em tempo, o filho dela, Felipe é um fofo!
Neste ano optamos por fazer a maior parte das comidinhas e enfeites em casa. Ficou muito legal! 
Repararam no detalhe da toalha da mesa e do painel com a foto do Bernardo? Tudo bolado por nós.
Os salgadinhos foram encomendados e estavam uma delícia. As mini pizzas também. O bolo, do Vasco, foi feito numa confeitaria tradicional de Niterói. Daquelas tortas de quando a gente era criança com baba de moça, ameixa e doce de leite. Estava delicioso! Ainda tem um pedaço esprando por mim na geladeira.
No detalhe, a mesa de frios com os pães que fiz. Tinha de leite, australiano, de milho e de açafrão. Já deixei as receitas aqui e indiquei o blog da Laély que tem as receitas e a inspiração dos pães de leite e australiano.
Cachorro quente, caldo verde e creme de ervilha completaram a seção de salgados regados a refrigerante, cerveja (adultos insistem, sabem como é), suco de frutas e muita água para hidratar a garotada.
Os doces começaram pelos cupcakes da Lu. Minha filhota caprichou nos cupcakes temáticos de chocolate, recheados com ganache de chocolate e com cobertura de suspiro. Deliciosos. Na mesa do bolo só brigadeiro e beijinho. Mas servimos também docinho de queijo, moranguinhos e brigadeiro de limão. As queijadinhas de abacaxi também inspiradas e copiadas da Laély eu esqueci em casa. Por que será?
Para fechar as gulodices açucaradas, doce de abóbora, mini tortinhas de maracujá e uma mesa de guloseimas para lá de generosa. E as balas de coco que a bisa Marilena trouxe lá de Volta Redonda recheadas de beijinho e brigadeiro. Deu água na boca!
Aqui o salão arrumadinho, pronto para começarmos a bagunça. Como enfeite de mesa, bolinhas de futebol numa caminha de balas de coco.
Como brinde, doces e squeeze de time de futebol.
Acho que não esqueci nada!
Olha só o detalhe da mesa? Não ficou demais?
Dá mais trabalho fazer tudo em casa, contar com os parentes na preparação. Claro que dá. Mas também tem o prazer estar todo mundo junto, envolvido. Comida preparada com amor é sempre mais gostosa!
Cada um fez um pouquinho, colaborou com alguma coisa, em alguma tarefa e tudo saiu perfeito.
Agradecimentos às bisas Salete e Marilena que vieram antes para ajudar no preparo dos doces. A mamãe Lulu que caprichou nos cupcakes, a bisa Zila que presenteou com o bolo do Vascão, ao tio Lindão (Miguel) que caprichou nos caldos... Vovó Erica a organizadora do evento, vovô Amauri, vovô Flávio e Cirão que literalmente pegaram no pesado... Euzinha aqui que também fiz das minhas artes... Carlinhos que além de pai foi o babá da festa zelando pela segurança no pula pula... Ih! Toda a família, obrigada! Esqueci de algum agradecimento especial? Puxem a minha orelha que eu escrevo de novo, tá?
Todo mundo ajudou muito, curtiu muito e comeu bastante.
No final, só alegria!

Aqui o dindo Ciro, a dinda Clarissa, mamãe Lu, Bernardo, papai Carlinhos e a dinda Carolina. Todos vascaínos!!!! 
Um viva à todos os amiguinhos e familiares presentes!
O vovô Flávio produziu um clipe especial para comemorar a data e mostrar todo mundo que veio comemorar conosco. Cique aqui e veja que emocionate!

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Loura, filme, feriado. É isso e mais um pouco

A culpa é do verão se aproximando, juro.
Quando o Sol começa a se aproximar da Terra ( não, quando a Terra vai se aproximando do Sol em sua rota elíptca. Correto, assim?) algo em mim começa a borbulhar. É quando eu resolvo fazer a faxina de Primavera nos armários, a mudar os móveis de lugar, a pensar em flores, guardar os tricots e pegar os crochets e claro, se tudo está mudando, até o plantea, por que não eu?
Esteira lubrificada ( só falta euzinha aqui andando nela), casa arejada, colorida, cortinas lavadas, frutas e mais frutas. E um salão no caminho de casa. Resultado: estou loura novamente!!!!
 Antes do salão, deu uma passadinha no Cinemark para comprar os ingressos para Amanhecer- parte 1. Sem críticas, please. Já disse que quero viver 130 anos. E, se pudesse ser linda, imortal e rica que mal há nisso??? kkkkk Só para descontrair. Mas acho ridículo encaixotar conceitos de que isso não é literatura porque é adolescente ou aquilo pode isso não. Um exemplo clássico é ficarem falando horrores do luan Santana. Deixem o menino cantar em paz. Outro dia um povinho mais adulto estava criticando o menino. Pois bem, disseram que como podia um "fanho" vender tantos cds? E eu, rápida ( e sórdida, claro) devolvi: Gostam do Roberto Cralos? SIM. Ele também é fanho!
Adultos tem o péssimo hábito de escolher alguns conceitos e eleger o que é certo, errado, o que é bom, o que não é... As pessoas tem direito  a serem crianças, adolescentes, adultos e velhos. Cada coisa a seu tempo. Já falei que andamos "adultizando" nossos pequenos não falei? ( Aff, momento revolta. Deixem meus fofos em paz. E, sim, curto os vampiros que brilham como eles mas entendo a filosofia por trás do mito de Arnold Paole aprimorado por Bran Stoker, a simbologia do Frankstein e o Médico e o Monstro. Tudo bem. Aliás, a Stephenie Meyer também. Tanto que a literatura inglesa e norte americana são o pano de fundo de suas estórias. Mudando o vento: estou com um livro ótimo, só de doutores que estudam essa literatura através das personagens de Crepúsculo. Então, deixem os meninos sonharem com team Edward e team Jacob)
Gente, que parêntesis! 


Bem, hoje, dia da criança, decidi viver como uma. Não lavo, passo, cozinho, corrijo, trabalho ... Levantei com um presente maravilhoso do meu amor: um cd do Scotty Mccreery cantando uma música do meu ídolo, Elvis Presley. Não precisava de mais nada.
Estava até agora na sala de Tv. Da música para um filme com música: As Armadilhas do Amor. Sinceramente, o título bobinho não faz jus ao filme e a seu elenco para lá de talentoso.
Boa música de Nashville interpretada por River Phoenix, Dermot Mulroney e Samantha Mattis. Uma graça. Vale só pelo olhar ao mundo da música e ainterpretação impagável de Sandra Bullock.

As Armadilhas do Amor
(Thing Called Love, The, 1993) • Direção: Peter Bogdanovich
• Roteiro: Carol Heikkinen
• Gênero: Comédia/Drama/Musical/Romance
• Origem: Estados Unidos
• Duração: 116 minutos
• Tipo: Longa-metragem
Elenco
• River Phoenix   James Wright
• Samantha Mathis   Miranda Presley
• Dermot Mulroney   Kyle Davidson
• Sandra Bullock   Linda Lue Linden
• K.T. Oslin Lucy
• Anthony Clark Billy
• Webb Wilder Ned
• Earl Poole Ball Floyd
• Trisha Yearwood -
• Micole Mercurio Mary

• Sinopse: Um grupo de jovens talentos da música country buscam uma chance de conseguir o sucesso, enquanto se vêem às voltas com o amor. Filme também conhecido no Brasil como "Um Sonho, Dois Amores". 

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Bolinho na xícara

Que delícia ficou esse bolinho!
E super simpático, não é?

Imaginem uma mesa de lanche com essa belezura espalhada!Pois é, nem deu tempo rsrsrs
Estava na blogsfera, no blog da Laély que visito quase que diariamente e me apaixonei pela ideia do bolo servido diretamente na xícara. No blog, ela destaca as gostosuras que degustou no festival que acontece em Santa Teresa ( ainda hei de dar um pulo lá)e, gentilmente, nos oferta com a receita de um delicioso bolo de abóbora de uma chef famosa de lá, a Kamila. Só o passeio pelo Sala da La já é um presente.E as recitas dela são ótimas. Já fiz umas. Tem uma aqui que é infalível e é receita dela também.  Fiz também o pão australiano que posto depois. Delícia!!!!
O bolo da receita eu ainda não fiz. Por pura falta de organização. Moro um pouco afastada do comércio e tenho que carregar listas de compra quando saio, caso contrário compro o que não preciso e não compro o que está em falta. Coisas de Bellinha!
Mas, como fiquei encantada com a apresentação do bolinho em xícaras de café, fiz um simples, de maracujá para agradar os de casa.

Vamos à receita:
2 ovos
1 xícara de açúcar
1 xícara de suco de maracujá concentrado
2 xícaras de farinha de trigo
1/2 xícara de óleo vegetal
1 colher de fermento em pó
Bater tudo junto e colocar até a metade das xícaras untadas. ( Experimentei enfarinhar algumas e outras não. Não precisa da farinha)
Levar ao forno até dourar sobre um tabuleiro.
Não tenham medo. As xícaras não quebram. ( Eu tive, por isso usei as mais feinhas kkkk)

Para cobertura:
Levar 2 claras ao fogo até ficaram mornas ( não deixe cozinhar)
Colocar na batedeira e acrescentar, aos poucos, 8 colheres de açúcar.
Bater até endurecer.

Bernardo e seus miquinhos amestrados


Moramos junto à Reserva Darci Ribeiro e contamos com a presença ilustre de cerca de uma dúzia de micos leões da cara dourada.
Vez ou outra eles dão as caras em nossos quintais.
Esses aí vieram fazer algazarra na quadra.
Luiza correu para pegar bananas e dar aos gulosos.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Momento Bernardo

(A filha linda e loira que resolveu ficar morena e o B. na praia de Itacoatiara.)

Bernardo ama praia. Mas não ama areia e nem a água. Entende????
O que ele gosta é de ver o mar.Fica muito tempo sentadinho lá no alto observando as ondas, as pessoas... Curte contemplar o horizonte!
Em todo final de semana que faz Sol e não venta ele vai à praia, na maior parte das vezes com o pai . E, com o hábito ele começou a gostar de brincar na areia e andar na garupa da bicicleta.
Outro dia, ele acordou e quando me viu foi logo falando:
- Vovó- praia-brincar-quer!!!!!!!!
O engraçado é que a única que não o leva à praia sou eu rsrsrs
Resumo: o garoto já sabe que se me pedir vai ser difícil dizer não.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Quem me roubou de mim?


Estava escrevendo uma carta para a amiga Izabel, de São Lourenço e decidi que era importante colocar o poema que encontrei lendo "Quem me roubou de mim?"
Enquanto estava escrevendo senti que era importante dividir com mais pessoas o que estava sentindo, lendo, aprendendo. O livro trata do sequestro da subjetividade e é um alerta, um alento, um rumo.
Ultimamente tenho lido coisas ou que me distraem ou que me enobrecem. Resultado: romances e filosofia. Mas filosofia daquela bonita, bem pensada, levinha porque não posso com nada que adense meu ser. Preciso de nuvens, mas nuvens que não me deixem cair, só me elevem.
Não sou beata, mas sou católica. Por formação e opção. Acredito em zilhões de coisas mas é na paz da Igreja que sinto conforto. O catolicismo e seus ritos me trazem algumas certezas sem as quais não poderia suportar algumas mazelas que vejo por aí. Papo longo, deixa para outra hora.
Estive com o Padre na Bienal, como já disse. Na verdade, não estive. Quando cheguei ao estande ele estava lanchando e não me senti confortável de pedir um autógrafo. O que é uma assinatura? É legal ter a proximidade do autor no livro em que está lendo tanto quanto a dedicatória do amigo que lhe comprou um livro. Mas, os livros do padre não são escritos para todos, mas para cada um, em particular. Então, a dedicatória já está lá. Mas mesmo através do vidro, pude sentir que alguém muito especial estava ali. No gestual, na postura, na doçura e firmeza das palavras que dirigia a seu intelocutor.
Então, para estimular a leitura deixo para vocês um poema que me impressionou.

Egoísmo

Sinto falta de você.

Mas o que sinto falta é de tudo o que é seu e me falta.

Sinto falta de minhas faltas que em você não faltam.

Sinto falta do que eu gostaria de ser e que você já é.

Estranho jeito de carecer, de parecer amor.

Hoje, neste ímpeto de honestidade que me faz dizer,

Eu descobri minhas carências inconfessáveis que insisto em manter veladas.

Acessei o baú de minhas razões inconscientes

E descobri um motivo para não conitnuar mentindo.

Hoje eu quero lhe confessar o meu não amor, mesmo que pareça ser.

Eu não tenho o direito de adentrar o seu território

Com o objetivo de lhe roubar a escritura.

Amor só vale a pena se for para ampliar o que já temos.

Você era melhor antes de mim, e só agora posso ver.

Nessa vida de fachadas tão atraentes e fascinantes;

nestes tempos de retirados e retirantes, seqüestrados e seqüestradores,

A gente corre o risco de não saber exatamente quem somos.

Mas o tempo de saber já chegou.

Não quero mais conviver com meu lado obscuro,

E, por isso, ouso direcionar meus braços

Na direção da dose de honestidade que hoje me cabe.

Hoje quero lhe confessar meu egoísmo.

Quem sabe assim eu possa ainda que por um instante amar você de verdade.

Perdoe-me se meu amor chegou tarde demais,

Se meu querer bem é inoportuno e em hora errada.

É que hoje eu quero lhe confessar meu desatino,

Meu segredo tão desconcertante:

Ao dizer que sinto falta de você

Eu sinto falta é de mim mesmo.
Padre Fábio de Melo(Quem me Roubou de Mim)
http://www.fabiodemelo.com.br/

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Bienal 2011

Fui à Bienal com a irmã, cunhado e sobrinhas. Muito bom! Andei demais! Tanto que passei o domingo de molho, na cama!
Como este ano não levei minhas turmas, tinha desistido de ir. Não queria ir sozinha.  Além disso, teria aula no curso que me inscrevi.O convite da irmã chegou na manhã do sábado, dia 03 e aula foi cancelada. Quer melhor?
Não fiz muitas compras porque não tinha me preparado psicologicamente para a Bienal (leia-se gastei a verba de livros antes rsrsrs). Mas ainda assim trouxe dois do Gabriel Chalita- Cartas e o Pequeno Filósofo, devidamente autografados, um livro com aventuras do fundo do mar para o Bernardo, um para cada uma das sobrinhas, de fadas e princesas e muitos panfletos, folders,revistas...
Falando em Chalita... Super simpático, tranquilo. Sem pressa alguma para autografar. Fazia perguntas a cada um que ia até a mesa.Mandou para o Bernardo uma mensagem especial. Emocionante!!!
Não menos emocionante foi o encontro com o Ziraldo. Cheguei a ficar com falta de ar enquanto ele autografava o livro das meninas. É legal ver assim, tão pertinho, alguém que faz parte de nossa vida. Meu primeiro livro dele foi Flicts. Como gostei!
O Ciro leu o Menino Maluquinho algumas dezenas de vezes. Luiza idem. Aqui em casa temos alguns livros do Ziraldo, todos maluquinhos.
Mauricio de Sousa também estava lá, esbanjando simpatia à molecada. Decidi: quero um Sansão! Só depois de chegar em casa é que me dei conta. E agora? Lá na Bienal, era dado a quem fazia assinatura das revistinhas. Onde vou encontrar um coelhão azul daqueles???
Outro que agregou uma multidão no dia em fui foi o padre Fabio de Melo, um anjo na Terra. Estava lá também a Leda Nagle. Detalhe: falei com ela, fui dar uma volta, perdi o box e não consegui comprar o livro.
Voltando aos livros:
Já tinha adquirido Casados com Paris e O Segredo das Quatro Letras, um dia antes de ir à Bienal.
Estou terminando o Casados com Paris- uma obra ficcional sobre o primeiro casamento de Ernest Hemmingway baseado em relatos da Hadley. Começou bem, ficou ruim e agora, no final, está apenas "lível" ( palavra recém inventada para os livros que termino de ler quase que por obrigação, como é o caso).
E você? Foi à Bienal? Está lendo algo interessante?

domingo, 4 de setembro de 2011

The Sound of Music- e eu sonhei ser noviça

Finalmente adquiri minha cópia!!!
O primeiro musical que assisti. Inesquecível.
Quando o filme começou e Maria ( interpretada pela fabulosa Julie Andrews) iniciou a cantoria (ouça aqui), voltei 30 anos no tempo!( talvez mais, mas isso não é para ninguém começar a fazer continhas)
Na época em que vi pela primeira vez, fiquei tão apaixonada pelo filme que queria me tornar uma noviça e, claro, queria ter a mesma vida de Maria Von Trapp. Mas só a parte anterior a guerra mundial. Depois não. Não gostaria de perder aquela casa por nada!

Imaginem uma bailarina- noviça com roupa esvoaçante, rodopiando, cantando e descendo estas escadas??? E quem seria essa pessoa maravilhosa? Eu imaginava que  faria isso! Mais ainda, que valsaria naquele salão de baile deslumbrante que fica no térreo ao som da orquestra austríaca.
Não dá para escolher uma cena. Todas são lindas. Adoro, quando ela, maria, canta My Favorite Things com as crianças que estão com medo dos trovões.É uma forma de evocar alegria. Foi bom lembrar isso.

A cena do capitão cantando Edelweiss para os filhos foi emocionante! Não canso de rever!Falem se não é a perfeição? Uma família grande, feliz, rica que mora numa casa maravilhosa, cercada por um lago e jardins com palacetes de cristal e... todo mundo afinado.Ouça um pouquinho.
Pois é, há bem pouco tempo atrás descobri que o filme foi baseado nas memórias de Maria!!!!!

Quer saber mais um pouquinho???
O filme:
A Noviça Rebelde
(Sound of Music, The, 1965) • Direção: Robert Wise
• Roteiro:
Howard Lindsay (livro), Russel Crouse (livro), Ernest Lehman (roteiro), Maria von Trapp (livro)
• Gênero:
Comédia/Drama/Musical/Romance
• Origem:
Estados Unidos
• Duração:
174 minutos
• Tipo:
Longa-metragem
• Sinopse: Maria é uma noviça que não consegue seguir as rígidas regras do convento onde vive, por se sentir livre e amar as montanhas. Em meados da década de 30, pouco antes da sombra nazista aterrorizar o mundo, ela vai trabalhar na casa do capitão Von Trapp, pai de sete filhos, que educa-os com uma forte disciplina. A chegada de Maria une a família através da música, em um dos filmes familiares mais queridos de todos os tempos.  ( Veja mais em Cineplayers)

A família
Von Trapp é o nome da família de cantores austríacos, cuja história contada em livro pela matriarca Maria von Trapp, inspirou o filme The Sound of Music, que os tornou imensamente populares em todo o mundo.
Maria e o Comandante Naval Georg Von Trapp casaram-se em 1927, depois dela ser convidada pelo capitão para deixar o convento onde estudava teologia e era uma noviça, para ser sua governanta. Georg tinha sete filhos, do casamento ao qual havia ficado viúvo. Em 1935, Georg perde sua fortuna com a falência do banco austríaco onde estava depositada e a família, para sobreviver, começa a cantar profissionalmente.
Após se apresentarem num festival de música, o sucesso fez com que começassem a cantar em turnês pelo país. Em seguida à anexação da Áustria pela Alemanha nazista em 1938, o anti-nazista George fugiu com a família pelos Alpes para a Itália e de lá para os Estados Unidos, enquanto a mansão onde moravam em Salzburgo se tornava o quartel-general da SS de Heinrich Himmler.
Chamando a si mesmos de Cantores da Família Trapp, agora com dez crianças em vez de sete, três deles filhos de Maria e Georg, os von Trapp passaram a guerra se apresentando em concertos por todos os EUA e depois pelo mundo.
Após a guerra, fundaram a Trapp Family Austrian Relief, Inc., uma entidade criada para enviar toneladas de roupas e comida ao povo austríaco afundado na pobreza e na fome do pós-guerra.
Georg von Trapp morreu de câncer em 1947 e alguns anos depois a família se separou e Maria e dois de seus filhos foram ser missionários no Pacífico Sul. Ela voltou aos Estados Unidos depois de algum tempo e morreu em 1987 em Vermont, onde haviam se instalado desde a fuga da Europa, aos 82 anos.
O livro escrito por Maria nos anos 50, The Sound of Music, virou um grande best-seller e foi transformado num grande sucesso musical nos palcos na Broadway. Dali foi levado ao cinema e, com a atriz Julie Andrews fazendo seu papel, foi um dos maiores sucessos cinematográficos de todos os tempos, faturando quase 1 bilhão de dólares em moeda atual apenas nos EUA. Entretanto, como Maria havia vendido os direitos de filmagem por apenas U$10.000, a família von Trapp não pôde se beneficiar do enorme sucesso comercial do filme.
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