terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Noites das Mil e Uma Noites


O egípcio Naguib Mahfouz, criou uma fábula inspirada nas Mil e Uma Noites que se passa numa cidade islâmica durante o período ocidentalmente chamado de Idade Média.

Super interessante. Não dá para desgrudar do livro.

Mas...

É muito crime, muito sangue.

Em apenas umas poucas páginas: um estupro, dois assassinatos, duas condenações à morte, roubos e muita, mas muita corrupção!!!!

Detalhe importante: gênios, dois que eu, até o momento, não sei se são "do bem" ou "do mal" rsrsrsrs

Nada comparado às Mil e Uma Noites da Lany e do Leo, mas interessante.

Até agora está valendo a leitura.

Detalhe: perceberam que meu marcador é uma florzinha alegre????

"Carpe diem quam minimum credula postero "

"Odes" (I, 11.8) Horácio

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Onde está Wally ou melhor, Cléo????????


A Mia olha a Lulu que olha o alto do armário...

Quem está lá?

Cléo, a impossível!

Como ela chegou até lá?

Não tenho a menor idéia mas descobri porque chamamos o bombeiro para tirar gatos do alto de árvores.

A bichana ficou aterrorizada e fez um estardalhaço para sair.

E senta que lá vem história


Atendendo aos pedidos da Lany, volto aos looooooooongos posts.

Na verdade não estava escrevendo por falta de tempo mesmo e muito, mas muito cansaço. Andei com umas tonturas e umas fortes dores de cabeça que me deixaram um pouco (mentira, bastante) apreensiva. Mas depois das festas e da comilança, acredito que era apenas exaustão. rsrsrsrs

Então vamos à primeira história familiar.

Quando pequenina passava a maior parte do meu tempo em Minas, com meus avós. E lá, em Além Paraíba, criança fica na rua, soltando pipa, jogando bola e, imaginem, fazendo crochê!
pois é, cresci ( não muito pois ainda sou bem pequenina) numa rua onde passa a linha do trem.
A frente da casa da vó Liquinha (assim que a chamávamos) tinha um pé de manacá lindo lindo. Estava permanentemente florido. Não pergunte como. Só sei que era assim. Vou procurar uma foto que tenho da frente da casa e posto aqui qualquer dia desses.

Você deve estar me achando um pouco doidivanas uma vez que a imagem do post é um cordão, certo?

Bem precisava dar um início para minha história.

O fato é que o cordão daí de cima pertenceu a minha bisa Julieta e eu a conheci numa siuação inusitada. Sem contar que é inusitado você não conhecer a bisa até os seis anos quando ela morava na mesma rua de sua vó. Nunca entendi isso e ninguém sabe me explicar...

Pois é. Estava a brincar com as pedrinhas na linha do trem quando vi uma velhinha, magrinha, mas muito bonita, com um par de brincos que lhe pesavam as orelhas ( hoje os brincos também estão comigo!!!!!!!!!!!) a fazer fuxicos ou rosinhas, como ela chamava.

Achei o trabalho muito lindo. Ela parou, me ensinou a fazer as tais rosinhas e depois saiu a caminhar. Falou-me que ia até a Igreja de São José e convidou-me. Falei que a vovó só me deixava ir até a pracinha...

Entrei correndo para contar para a vó sobre minha nova amizade e o convite.

Ao que ela me respondeu que eu poderia ter acompanhado a bisa Julieta. Tomei um susto! Quer dizer que aquela velhiha muito lindinha era minha bisa?

Aos poucos fui sabendo da vidinha dela. Era muito rica, tinha serviçais que lhe ajudavam a se vestir e tal. Casou-se com um português da Ilha da Madeira que lhe deu 10 filhos. É aí que entra o cordão. A cada filho, a bisa mandava aumentar uma volta no cordão e colocar uma medalha.

O biso levou a bisa à bancarrota e foi-se. Ela, dizem, enlouqueceu e passava o inverno na cama, tal como uma inválida e o verão a andar pelas ruas fazendo rosinhas.

Anos mais tarde o cordão foi dividido entre os filhos. Esse, da imagem é o da minha vó que como foi minha madrinha, entregou-me, em consagração, à N. S. das Graças e me deu o cordão.


terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Amor verdadeiro



Esse casal da foto são ex-alunos, Gutemberg (blusa preta) e Heloísa, recolhendo donativos para um orfanato. Uma iniciativa linda que parte de jovens que ainda estão engatinhando na vida de casados.


O de blusa laranja é meu esposo, ajudando com as sacolas.


Essa foi uma das últimas alegrias que tive nesse ano. Rever alunos tão queridos e saber que eles também fazem parte da corrente do bem.
Isso é amor verdadeiro.


Aproveito a imagem e convido a todos para, junto comigo, pensar em como fazer um mundo melhor.



Hoje, deixo à você meu sorriso, uma oração e um abraço de Natal.


Fiquem com Deus.


domingo, 21 de dezembro de 2008

Produção de Natal












Fazendo squares para presentear as amigas de coração.
Tem apoio de panela, paninhos de pia, porta copos...
Com barbante porque só pude começar agora e a lista de amigas é grande.
Também já fiz flores, muitas, coloridas, pequenas, grandes...
E, junto com a Lu, terminando as peças em madeira.
Assim que terminar, posto.
Copiando outras amigas de blog



terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Rabanadas


Fiz estas para as crianças hoje. Deliciosas!
Atendendo a pedidos (amatamari) segue a receitinha:
Um pão para rabanada ( se não tiver pode fazer com qualquer pão, panetone) cortado a cada dois dedos
meio litro de leite
1 xícara de açúcar
gotas de baunilha
Passe os pães por essa mistura.
Aperte-os para retirar o excesso de líquido
Passe por ovos batidos
Frite em óleo quente.
Escorra em papel toalha
Polvilhe com açúcar e canela.
Coma moderadamente!!!!!!!!!!!!!

Música e flor num domingo especial






Domingo lindo, florido e musical.



Fomos até a Florália para uma apresentação da Orquestra de Cordas da Grota.



Um lindo repertório de Natal.



Ao fim da apresentação o Mô me deu essa campânula. Não é linda?

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Adorável Júlia- maravilhosa Annette



"Soneto de amor pelo teatro e suas grandes atrizes, essas divas misteriosas e sedutoras cujo triunfo acontece nos palcos.
Bening, que fica igualmente à vontade no palco ou na tela, representa uma atriz desse tipo, em uma performance que exemplifica o que o filme quer mostrar e, ao mesmo tempo, ilustra a luta de uma estrela específica para conservar seu status de estrela. O filme vai agradar sobretudo ao público de mais de 30 anos.
Adorável Julia é baseado em Theatre, um dos romances curtos menos conhecidos do escritor W Somerset Maugham. Mesmo na época em que foi publicada, em 1937, faltava originalidade à história, que trata das crises da meia-idade e de romances sazonais, temas que já foram melhor cobertos em outras obras.
Assim, o autor do roteiro adaptado, Ron Harwood, não tinha muito com que trabalhar. O que ele e o diretor Istvan Szabo conseguiram criar, e muito bem, foi uma série de cenas extremamente teatrais e repletas de emoção que formam uma espécie de novela espirituosa sobre triângulos amorosos ¿ ou, em um caso, um quadrângulo.
Ao centro de tudo está Annette Bening como Julia Lambert, a estrela do West End londrino em 1938. Radiante no palco, o que significa tanto no teatro como na sociedade londrina, Julia, em seus momentos privados, permite que uma mulher durona, mas também vulnerável, transpareça por baixo da superfície brilhante.
Sua carreira é administrada por seu marido e empresário Michael (Jeremy Irons), cuja única outra justificativa para considerar-se famoso é a afirmação de que é um dos homens mais bonitos de Londres.
Mas a vida de Julia e Michael já virou um arranjo formado por carreiras paralelas, mas vidas separadas. Sentindo o passar dos anos na própria pele, Julia deixa um admirador ardente de metade de sua idade, Tom Fennel (Shaun Evans), arrebatá-la, mas então se esquece dos próprios princípios e se apaixona de fato por ele.
Ela não demora a deixar essa fraqueza de lado, porém, e encontra uma maneira ótima de virar a mesa, causando espanto a todos: seu amante, seu marido e a atriz astuta (Lucy Punch) que passa a ir para a cama com ambos, além de dividir o palco com ela, Julia. Ao mesmo tempo, Julia manobra até voltar a seu lugar favorito, que é o centro das atenções no palcos.
Com sua audácia, ela chega a conquistar o afeto do único homem que nunca se deixou iludir por ela, seu filho (Thomas Sturridge), que enxerga o que há por trás de cada uma de suas manobras.
Um toque de realismo mágico divertido permite que o fantasma do falecido mentor de Julia, seu primeiro professor de teatro (Michael Gambon, muito divertido no papel), entra e saia das cenas, tecendo comentários sobre a "performance" de sua pupila.
Quando o fantasma lhe diz que ela está exagerando na atuação ou nas lágrimas, o espectador não pode deixar de concordar com ele. Não é que Annette Bening esteja exagerando na atuação, mas que ela está representando uma diva de 1938.
A realidade dos palcos invadiu sua vida privada. Sim, aqueles risinhos constantes quando ela redescobre a juventude nos braços de um rapaz mais jovem são irritantes, mas condizem perfeitamente com o personagem.
O filme tem uma montagem muito bela, com a iluminação atmosférica criada pelo diretor de fotografia Lajos Koltai para as cores ricas e agradáveis dos cenários de época criados por Luciana Arrighi.
A trilha sonora de Mychael Danna é antiquada no melhor sentido possível: ela ocupa o pano de fundo, mas, ao mesmo tempo, deixa transparecer o romantismo da vida mítica do teatro da época. ."



Imagine que estou com a garganta em frangalhos no meio do meu turbilhão de final de ano. Cheguei em casa, almocei nhoque ( a única coisa gostosa que me desceu pela goela) e liguei a TV. Estava começando o filme. Decidi assistir, acompanhada da Cleo.

Adorável!

O problema foi que, em alguns momentos identifiquei-me com o personagem? Terrific

Adorável?

Para quem não conhece a estória, vale a pena ver.

Cléo


Cléo derramada no braço do sofá assistindo "Adorável Julia" enquanto eu ardia em febre.
E não é que a pequena está ficando companheira?
Ela é muito meiga.
E, mesmo sem querer, a família vai crescendo...
Miau

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Máquina de costura




Em maio fomos a Curitiba, visitar meu cunhado.


Fizemos passeios lindos, um deles, no bosque do Papa.


No interior de uma daquelas casinhas de madeira havia um quarto montado ( o da foto) onde s e pode ver uma máquina de costura antiga.


Pois é, a gente realmente atrai as coisas que quer!
Eu ganhei uma igual da minha vizinha e amiga Jaqueline.
Ela está em cima do meu aparador.
Não é linda?

Dias melhores


É impressionante como nos aproximamos, quando estamos bem, de pessoas parecidas conosco!

Tenho amigas que, às vezes, até me assustam.

Agora há pouco estava no blog na Lany lendo seu último post e não resisti em escrever-lhe que já estava quase desistindo de escrever: basta que eu copie o que ela escreve.

Impressionante!

Assim como ela, estou num momento virada. O engraçado é que é uma virada ao avesso.

De fato, estou me redescobrindo, voltando a fazer coisas que sempre amei: ballet, francês, música ( por enquanto só ouvindo, mas vou aprender piano, em breve).
A foto, parece que não tem nada a ver com o post, mas tem sim.
Esta é a vista que tenho da janela do meu escritório. Enquanto estou digitando tenho a felicidade de ver a pata de vaca florida e ouvir as crianças brincando na quadra.
A vida não é mesmo bela?
Beijos.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Provas, peças, casa, Natal...

Ufa!

Tudo acontece em final de ano.

Aqui temos o hábito de fazer um calendário de eventos para que a gente não se perca.

Agora, corrigindo provas, muitas provas.

Tenho, por obrigação, que dividir uma pérola que li nesta semana, corrigindo uma prova de História de um aluno que está concluindo o 1º ano do Ensino Médio.

"A mulher do senhor feudal trabalhava arduamente, de sol a sol, nas lavouras de caféenquanto os escravos domésticos arranjavam umamaneira de ganhar dinheiro para comprar sua cartas de euforia."

Provas, peças, casa, Natal...

Ufa!
Tudo acontece em final de ano.
Aqui temos o hábito de fazer um calendário de eventos para que a gente não se perca.
Agora, corrigindo provas, muitas provas.
Tenho, por obrigação, que dividir uma pérola que li nesta semana, corrigindo uma prova de História de um aluno que está concluindo o 1º ano do Ensino Médio.
" A mulher do senhor feudal trabalhava arduamente, de sol a sol, nas lavouras de café enquanto os escravos domésticos arranjavam uma maneira de ganhar algum dinheiro para comprar sua carta de euforia."
Tive um acesso de riso, incontrolável.
Detalhe importante: estava com a turma cheia fazendo exercícios, recuperação, colocando a vida em dia.
É claro que me perguntaram o que foi e tive que explicar.
Vamos por partes. Expliquei com MUIIIIIITTTTTTTAAAAAAAAAAAA calma.

1- O assunto trabalhado era Brasil Colônia, ciclo do açúcar. 200 anos e dois continentes se misturaram na afirmativa.
2-A esposa era do senhor de engenho. Feudo, na Europa, em outra era, a Medieval.
3- Ela não trabalhava na lavoura de CANA-DE-AÇÚCAR. Aliás, ela não trabalhava.
4- Escravidão é trabalho compulsório, forçado, não há recompensa material para esse tipo de relação de trabalho
5- A única carta passível de se adquirir era a de ALFORRIA.
6- Eufórica estava eu ao descobrir um gênio da História do Brasil. Eu me disponho a agenciá-lo e até buscar fundos para financiar essa nova teoria. Não seria o máximo!
rsrsrsrrss

Ai sais!

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Solar do Jambeiro







Frequento o solar desde o período de sua restauração. quando levei alunos para conhecer as técnicas que lá foram aplicadas. Um deles me moldou a face de Cristo em gesso. Um luxo.
Por conta do jambeiro maravilhoso que há em seu jardim e que deixa o chão como um tapete róseo, plantei um jambeiro aqui em casa. Quando florir, quero me deitar no tapete de flores.
Todas as vezes que vou até o solar fico imaginando como deve ser morar num lugar assim, crescer brincando naquele jardim, comer jambo fresquinho...
Um pouco da história desse solar que abrigou o concerto de sábado do qual já falei:
Construído em 1872 por Bento Joaquim Alves Pereira, rico português residente no Rio de Janeiro, o Palacete Bartholdy ou Solar do Jambeiro é um notável exemplar da arquitetura residencial urbana burguesa, em meados do século XIX. Em meio à bela chácara arborizada, ergue-se o amplo sobrado, revestido de autênticos azulejos de padrão, típicos das construções portuguesas.
Originalmente e por breve período, serviu como residência de seu construtor, sendo depois alugado ao médico Júlio Magalhães Calvet. De maio de 1887 a março de 1888, foi ocupado pelo pintor Antônio Parreiras que, em seguida, construiria sua residência própria, nas proximidades do solar. Em 1892, Bento Joaquim vendeu a propriedade ao diplomata dinamarquês
Georg Christian Bartholdy.
Ao longo de quase trinta anos, o belo sobrado continuou a abrigar famílias e atividades diversas, tendo em vista as frequentes ausências decorrentes da atividade profissional de seu novo proprietário. Em 1903, sediou o Clube Internacional, agremiação de caráter recreativo cultural, que reunia a sociedade niteroiense e as colônias estrangeiras; entre 1911 e 1915, esteve alugado ao Colégio da Sagrada Família; em 1918, foi ocupado por Pedro de Sousa Ribeiro, da Guarda Nacional. Finalmente, a partir de 1920, a família Bartholdy passou a residir no palacete, quando foram introduzidas modificações no interior do imóvel.
Em 1950, Vera Fabiana Gad, filha do diplomata, adquiriu a parte pertencente a seus irmãos e ocupou o solar até 1975. Seu único filho, Egon Falkenberg, recebeu o bem em herança, juntamente com sua mulher Lúcia, e após a morte do casal o prédio permaneceu com os respectivos herdeiros. Durante as décadas de 1980 e 1990, o solar esteve fechado, sendo eventualmente arrendado para atividades inadequadas, o que acelerou sua descaracterização e deterioração. Em 12 de agosto de 1997, o
Solar do Jambeiro foi desapropriado pela Prefeitura Municipal de Niterói, com vistas a resguardar sua integridade física e restaurar seus aspectos históricos e arquitetônicos, motivadores de seu tombamento federal.


Orquestra de Cordas da Grota


Sábado foi dia de ouvir a Orquestra de Cordas da Grota no Solar do Jambeiro.
Cenário maravilhoso, música perfeita.
E eu, claro, chorei, chorei, chorei.
Música clássica toca na minha alma. Ela transborda e eu, choro.
Essa linda comigo é a Alê. Ex- aluna. Toca com perfeição. Já deu aulas de flauta para a Lulu. Obrigada pelo convite, linda!
Menina, como tenho orgulho de ter passado em seu caminho!
Vocês devem conseguir imaginar como é a sensação de ver alguém que cresceu perto de você se transformar num artista. Mas duvido que consigam sequer supor quantas batidas deram meu coração nessa manhã tão agradável.
Já não tenho mais ex-alunos. Tenho amigos músicos, analistas, engenheiros... Tenho até afilhados.
Como sou grata por isso!
No programa, além da beleza estonteante do solar, Handel, Bach, Autenrieth, Charpentier, Pierpont, Krieger e Tacuchian.
Ao final, aprticipação especial do Coral Escola Nossa e Collegium Musicum da UFF.
Belíssimo!

Além da música maravilhosa, estar no solar já é por si só um presente.
No detalhe, o piso em madeira e o lustre magnífico.

O autor das fotos está aí, ao meu lado, com cara de moleque travasso.
E eu, claro, de olhos marejados.
No sábado tomei uma decisão, vou bordar lencinhos para levar comigo a esses eventos.
Definitivamente, não dá para ficar enxugando lágrimas com as mãos.





quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Cléo


Com um lindo salto,
Leve e seguro
O gato passa
Do chão ao muro
Logo mudando
De opinião
Passa de novo
Do muro ao chão...
Essa é a Cléo, filha da Mia. Ficou sem dono, a pobrezinha. Tá ficando por aqui. Quem sabe uma alma caridosa adota essa lindinha.
Eu, com pilhas de coisas para fazer e ela, passando "do muro ao chão".
Tirando uma ou outra tarquinagem própria de filhotinhos, essa magricelinha aí só sabe comer e dormir.
Como come a danadinha!
Mas é um doce, um chamego só.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Mexidão


Esclarecendo, a pedidos.
Até peguei uma foto para dar uma idéia, mas não fica bem assim...

Mexidão é um mexido de temperos (alho, muita cebola, sal e cheiro verde), salsicha, ovos e ervilha que faço nas horas de desepero para as crianças colocarem no pão francês.

Parece bobo e é. Mas eles ADORAM e comem MUITO.

Além do mais, fica bonito, gostoso e é mais rápido que cachorro quente ou omelete.

Horas de desepero= muitas crianças aqui e eu atolada de coisas para fazer!!!!!!!!!!

Hoje teve mexidão.

Aliás, alguém que passa por aqui já comeu omelete no pão da Padaria Versales.

Isso mesmo, omelete no pão!

Quando o Flávio me convidou me estômago chegou a diminuir em tamanho.

Mas é uma delícia.

Domingo, o café da manhã é lá.

Cardápio: omelete no pão, cafezinho e suco de laranja.

Música no Teatro Municipal de Niterói











Ontem eu e o Mô fomos ouvir essas lindezas no Teatro Municipal de Niterói.
Gente, chorei muito.
Motivos não faltaram, música clássica, muitos alunos executando com perfeição, o ambiente, a companhia.
No programa, Vivaldi.
Alguém pode não se emocionar com Vivaldi, áreas sacras, sendo executado por esses anjinhos?
Diogo, obrigada pelo convite!
Valeu o ano.

Lanche dos meninos


A molecada tá de férias, casa cheia, mesa farta.
Hoje, com o tempo ruim estavam assistindo DVD.
A fome logo apertou. Solução rápida: pães, mexidão, bolo, maria mole e suco.
Hum!

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Nhoque na casa de amigos

Sábado fomos à casa da Graça e do Franco comer nhoque.


Que delícia!
O sr. Franco ficou responsável pelos nhoques e a Graça pelos molhos. Impossível comer algo parecido!!!!
E olha que sou expert em nhoques!
Só para encher a boca , tinha nhoque com molho pesto, manteiga de sálvia, tomate seco, ragu de carne,tarantella e parisiense.
Ah! Tinha também uma carne assada de enlouquecer.
Tudo regado a vinhos maravilhosos, queijo italiano ralado e companhia das mais agradáveis.
Foi muito bom.
Há algum tempo não ria tanto e falava tão alto. kkkkkkkkkkkk
Detalhe importante: comemos com os pratos ao joelho e com uma nota debaixo, para dar sorte e chamar mais dindin.
Ficamos animados a fazer aqui em casa também.
Dia 29, dia de nhoque da fortuna!
Mas, como não ou boba, vou fazer uns testes antes.
Deveria ter fotografado amesa para postar. Estava linda e farta.
Sábado dos deuses.

Meninas levadas, meninas queridas






Essas mãos lindas dessas meninas levadinhas fizeram esse bolo para mim hoje.
Não é maravilhoso!
E tem gente que diz que não gosta de adolescente.!!!!!!!!
Luiza, minha filhota e Leila, a amiga e viznha fizeram um bolo de chocolate com direito a marshmallow e cerejas.
Estava uma delícia!
Obrigada, lindinhas.
Enquanto isso eu aqui elaborando uma petição chatinha... Mas vai ficar legal. Estou quase me entendendo com ela. Ela vai sair já já.