São sete horas da manhã. Lá fora cai uma chuvinha insistente e eu aqui não resisti: passei um café gostoso e esquentei um pãozinho com manteiga.
Simples e gostoso. Com gosto de infância na roça. Sim, eu tive esse privilégio, passar minha infância curtindo a casa dos avós em Além Paraíba- MG e dos parentes em Divino de Carangola, em meio a cafezais, gado leiteiro, aves, porcos, flores e muitas plantações.
Lembrei de um tio que acordava cedinho, atiçava o fogo do fogão à lenha, fritava o angu e passava café. Após comer o desjejum, enrolava um cigarro de palha, fumava e ia para a roça. Detalhe: ele tinha 100 anos!!!!!!!!
Sou de Volta Redonda, mas ansiava os finais de semana e as férias. A simplicidade de Minas me encanta, sempre encantou.
Mas chuva nunca foi impedimento para diversão e comida boa.
Tardes de chuva pedem o quê? Bolinho de chuva.
Mudando o rumo da prosa. Toda vez que amanhece chovendo saio cantarolando a música do Lobão. rsrsrs Ouça aqui.
Chuvinha deliciosa mesmo, Izabelle!
ResponderExcluirEstou achando deliciosa porque não tive que acordar cedo pra trabalhar. Se tivesse, teria ficado uma fera! rs
Eita trem bão sô!!
ResponderExcluirvou fazer bolinho de chuva à tarde humm
bjinhos
Ai que bom isso não??? Deve ser por isso que temos transmissão de pensamentos as vezes... é pq temos essas necessidades de sair buscando fontes de inspiração nos detalhes da vida...
ResponderExcluirAmei o post miga!
Eu cheguei molhado no trabalho. HUNF!
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