domingo, 21 de julho de 2013

Tom- in memorian

No dia 10 de julho, por volta das 5:45h  meu Tom se foi.
Numa triste coincidência(?) outro gato apareceu morto a poucos metros do meu.
O Tom estava castrado há alguns meses e vivia dentro de casa.
Eu acordei cedo, vi o meu lindinho dormindo no sofá da sala e fiz como faço todas as manhãs: coloquei água e comida para ele e abri a porta. Quando saí para trabalhar, minutos depois, encontrei meu gatão na sarjeta.
Estava remoendo a morte(?) dele pois não queria entrar em celeumas.
Mas o fato é que ele não morreu, foi morto. E isso dói demais.
 Era companheiro de brincadeiras do meu neto que ainda não entendeu por onde anda o Tom.
Quando sentávamos à mesa para as refeições, ele se colocava na janela, olhando o quintal. Era presente.
Nem sempre foi assim: desde o nascimento, não queríamos ficar com ele pois já tínhamos duas gatinhas. Ele foi levado com amor a três casas diferentes. Voltou de todas elas e foi ficando por aqui, tomando conta do espaço dele, aos poucos. Nem sempre numa boa. Implicava com os objetos do Flávio, marcava território, trazia presentes que eu não gostava muito até que optamos por castrá-lo. Depois da castração virou um bicho de pelúcia. Se já era manso, ficou ainda mais e tornou-se nosso amigo.


Saudades do meu gatão!

Um comentário:

  1. Que pecado meu Deus!! u gato tão lindo! e que nao faz mal a ninguém, só o bem... ele tinha uma cara linda, grandona, né? Imagino a tristeza de todos vocês...

    bjinhos

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